A Petrobras está empenhada em atender às exigências da ANP relacionadas às interrupções em suas plataformas, conforme revelou Sylvia dos Anjos, diretora de Exploração e Produção da empresa. Ela destacou que o ano de 2024 tem se mostrado incomum, com um aumento tanto nas paradas programadas quanto nas não programadas.
O que impactou a produção, embora não tenha comprometido o planejamento anual da companhia. As interrupções na Bacia de Santos foram mais frequentes no terceiro trimestre, mas, segundo a diretora, não afetaram de forma negativa os resultados financeiros da Petrobras. No período de julho a setembro, a empresa alcançou um lucro de R$ 32,5 bilhões, demonstrando resiliência mesmo diante das dificuldades operacionais.
“As paradas programadas foram principalmente na Bacia de Santos. Com essas paradas programadas, deixamos de produzir 150 mil barris por dia. Mas elas são vitais para a manutenção, longevidade e segurança das operações”, disse ela. “Tivemos um impacto relativo (na produção), mas, apesar disso, conseguimos estar dentro do planejado dentro da nossa análise de risco. Vamos estar em 2,8 milhões bpd”, completou.
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