Israel anunciou a recuperação dos corpos de seis reféns que foram mortos em Gaza, entre eles o americano-israelense Hersh Goldberg-Polin. De acordo com as Forças Armadas israelenses, todos os reféns foram assassinados pouco antes da chegada das tropas ao local. Essa situação gerou uma onda de protestos contra o primeiro-ministro Binyamin Netanyahu, que é criticado por não ter conseguido resgatar os prisioneiros com vida. Os corpos foram encontrados em um túnel localizado na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza. O tenente-coronel Nadav Shoshani, porta-voz do exército israelense, declarou que não há dúvidas de que o Hamas foi responsável pela morte dos reféns. Essa confirmação aumenta a tensão entre Israel e o grupo militante, que já enfrenta críticas internacionais por suas ações.
A situação dos reféns e a resposta do governo israelense têm gerado um clima de insatisfação entre a população. Muitos cidadãos expressam sua frustração com a incapacidade do governo de garantir a segurança e a vida dos prisioneiros. As manifestações contra Netanyahu refletem um descontentamento crescente com a gestão da crise. A responsabilidade atribuída ao Hamas pela morte dos reféns intensifica o debate sobre a segurança em Israel e a eficácia das operações militares na região. O governo israelense enfrenta um desafio significativo para restaurar a confiança da população e lidar com as repercussões políticas desse trágico episódio.
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