O jogador Bruno Henrique, que atua pelo Flamengo, chegou a um entendimento com a Justiça em relação a um caso de falsidade ideológica e uso de documento falso. Como parte do acordo, ele pagou uma multa no valor de R$ 100 mil e apresentou comprovantes de transferências realizadas para quatro organizações não governamentais. A investigação teve início em março de 2020, quando Bruno foi abordado em uma blitz da Lei Seca. Durante a abordagem, ele apresentou uma Carteira Nacional de Habilitação (CNH) que foi posteriormente identificada como falsa e se recusou a realizar o teste do bafômetro. Peritos do Instituto de Criminalística Carlos Éboli foram responsáveis pela análise que confirmou a falsidade do documento apresentado pelo atleta. A Polícia Civil, após verificar os registros, constatou que a CNH não estava registrada no Detran do Rio de Janeiro.
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